sábado, 8 de abril de 2023

A morte é uma nova vida


Hulton Collection - Hulton Archive -  Getty Images

"Este é o trabalho de uma vida, aqui na terra: inventar o corpo astral, criá-lo, dando-lhe a nossa consciência. Assim, a pessoa sobreviverá à morte. Pode-se também morrer quando se quer... E ao morrer, não perder a consciência 'daqui'.
O que acontece neste processo é um desprendimento de seu corpo astral enquanto seu corpo físico dorme. É um processo inconsciente automático. Às vezes, por simples acaso, um vislumbre de consciência chega a este belo corpo e então, ao acordar repentinamente ou no dia seguinte, tem-se a impressão de estar experimentando algo muito mais real do que a realidade física. O déjà-vu que referem os psicólogos tem sua explicação neste fenômeno de distanciamento.
(...) O corpo astral se desprende, ainda preso ao corpo físico por um cordão chamado  'cordão de prata', que só é cortado na morte. Graças a este cordão podemos percorrer distâncias imensuráveis ​​sem perder a conexão com nosso corpo físico. Ele sempre retorna. 
(...) Preste atenção a esta analogia: assim como uma criança se encontra ligada à mãe pelo cordão umbilical, o corpo astral está unido ao pai, o corpo físico, por um cordão de prata. A criança chora e se desespera ao nascer, quando o cordão que o liga à mãe é cortado. Ele pensa que isso é a morte, mas é uma nova vida. O mesmo acontece quando se morre; quando o cordão de prata é cortado, entra-se em outra vida. A morte é uma nova vida. Tudo isso é arquetípico. Apenas aqueles eventos que expressam arquétipos têm realidade ontológica. (Miguel Serrano)

Ψ Fatima Vieira - Psicóloga Clínica 

                                            http://fatimavieira.psc.br/


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