Ashvin Harrison
*O cérebro humano está familiarizado com duas linguagens: a lógica e a imaginação. Separadamente, cada uma tem limites, mas alguns indivíduos se permitem fazer incursões brilhantes além dos seus mistérios. Einstein era uma dessas pessoas. Ele disse: "A lógica irá levá-lo de A a B. Imaginação irá levá-lo em todos os lugares."
*Campbell desenvolveu alguns dos temas de Jung. Seu trabalho imaginativo lança luz necessária para a escuridão do nosso contemporâneo inconsciente coletivo.
imagem: Remedios Varo
Algumas destas leis:
Algumas destas leis:
1. A Lei de Correspondência:
O universo exterior é um reflexo do universo interior. Esta intuição deu origem aos adágios antigos, "Como acima, assim abaixo"... "dentro como fora"... A humanidade tem expressado isso em diversos sistemas de símbolos, tais como mitologia, religião, tarot, a alquimia, astrologia e magia.
2. A Lei da Sincronicidade: Coincidências significativas entre os nossos universos interior e exterior ocorrem mais frequentemente com as práticas auto-reflexivas como o trabalho dos sonhos e imaginação ativa. Jung criou o termo empírico sincronicidade para poder explicar acontecimentos que fogem da causalidade e das leis do tempo e espaço. São aqueles fenômenos que por vezes tomamos por simples coincidência, mas que escapam de qualquer explicação lógica, e a lei de causa e efeito não da conta desses fenômenos raros e aleatórios.
Jung refere: “Como nos mostra sua etimologia, esse termo tem alguma coisa a ver com o tempo ou, para sermos mais exatos, com uma espécie de simultaneidade. Em vez de simultaneidade, poderíamos usar também o conceito de coincidência significativa de dois ou mais acontecimentos, em que se trata de algo mais do que uma probabilidade de acasos.”
3. A Lei dos Opostos: Para tudo o que sabemos sobre nós mesmos (crenças, valores, atitudes, emoções), há um oposto inconsciente correspondente. Em nossa imaturidade psicológica, vemos as coisas dualisticamente, (em termos de ou-ou, bom-mau) e, automaticamente, reprimimos ou renegamos aquilo que os nosso ego considera a opção menos desejável. Podemos explorar a mente integrando pares de opostos para criar parcerias para ver, pensar e comportar-se de forma holística.
4. A Lei da Entropia: Quando os opostos permanecem isolados uns dos outros, qualquer distúrbio dentro deles permanece constante ou aumenta.
5. A Lei de Mudança: Energias em ambos os universos estão constantemente circulando. Mudança em direção à polarização aumenta a desordem e o caos. Mudança para a comunicação e integração aumenta o movimento em direção à perfeição e conclusão.
6. A Lei de Amor: O amor é a cura mais poderosa e a força unificadora na vida. Ele tem suas raízes no coração, não na parte racional ou lógica.
7. A Lei da Escolha: O nosso ego, o centro organizador da nossa consciência, pode optar por servir ou lutar contra estas leis, e nossas escolhas pessoais influenciam nosso bem-estar e de todos no mundo.
Por exemplo, se servimos a Lei do Amor, nós respeitamos e integramos a nossa filosofia e religião à escolha dos outros, dando espaço para nós mesmos e para todos se expressarem... do contrário estaremos disseminando o oposto do amor que é o ódio e a guerra.
http://fatimavieira.psc.br/
O universo exterior é um reflexo do universo interior. Esta intuição deu origem aos adágios antigos, "Como acima, assim abaixo"... "dentro como fora"... A humanidade tem expressado isso em diversos sistemas de símbolos, tais como mitologia, religião, tarot, a alquimia, astrologia e magia.
2. A Lei da Sincronicidade: Coincidências significativas entre os nossos universos interior e exterior ocorrem mais frequentemente com as práticas auto-reflexivas como o trabalho dos sonhos e imaginação ativa. Jung criou o termo empírico sincronicidade para poder explicar acontecimentos que fogem da causalidade e das leis do tempo e espaço. São aqueles fenômenos que por vezes tomamos por simples coincidência, mas que escapam de qualquer explicação lógica, e a lei de causa e efeito não da conta desses fenômenos raros e aleatórios.
Jung refere: “Como nos mostra sua etimologia, esse termo tem alguma coisa a ver com o tempo ou, para sermos mais exatos, com uma espécie de simultaneidade. Em vez de simultaneidade, poderíamos usar também o conceito de coincidência significativa de dois ou mais acontecimentos, em que se trata de algo mais do que uma probabilidade de acasos.”
3. A Lei dos Opostos: Para tudo o que sabemos sobre nós mesmos (crenças, valores, atitudes, emoções), há um oposto inconsciente correspondente. Em nossa imaturidade psicológica, vemos as coisas dualisticamente, (em termos de ou-ou, bom-mau) e, automaticamente, reprimimos ou renegamos aquilo que os nosso ego considera a opção menos desejável. Podemos explorar a mente integrando pares de opostos para criar parcerias para ver, pensar e comportar-se de forma holística.
4. A Lei da Entropia: Quando os opostos permanecem isolados uns dos outros, qualquer distúrbio dentro deles permanece constante ou aumenta.
5. A Lei de Mudança: Energias em ambos os universos estão constantemente circulando. Mudança em direção à polarização aumenta a desordem e o caos. Mudança para a comunicação e integração aumenta o movimento em direção à perfeição e conclusão.
6. A Lei de Amor: O amor é a cura mais poderosa e a força unificadora na vida. Ele tem suas raízes no coração, não na parte racional ou lógica.
7. A Lei da Escolha: O nosso ego, o centro organizador da nossa consciência, pode optar por servir ou lutar contra estas leis, e nossas escolhas pessoais influenciam nosso bem-estar e de todos no mundo.
Por exemplo, se servimos a Lei do Amor, nós respeitamos e integramos a nossa filosofia e religião à escolha dos outros, dando espaço para nós mesmos e para todos se expressarem... do contrário estaremos disseminando o oposto do amor que é o ódio e a guerra.
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