"Minha mãe, meu psiquiatra e uma variedade de sedativos, eventualmente, me convenceram de que eu estava delirando." (Wayne Gerard Trotman, veteranos das guerras psíquicas)
"Para a medicina, o sintoma, que leva o sujeito ao consultório, é um transtorno que acarretará, na maioria das vezes, uma medicação de eficácia consagrada.
Tudo muito simples e eficiente; mas, a lida diária com o medicar deixa clara a complexidade da situação, e que o caminho para eficácia é árduo.
[...] É necessário considerar a subjetividade presente no sintoma: a história e
singularidade de cada um.
O sofrimento psíquico não se restringe às questões genéticas e neuroquímicas.
A dor psíquica não se reduz a uma pane ou falha no sistema neuroquímico cerebral, que psicofármacos ajustariam e equilibrariam.
Ela surge entre desejos e escolhas; satisfações e frustrações; esperanças e decepções." (Galvão M. Dias)
Ψ Fatima Vieira - Psicóloga Clínica
2 comentários:
Excelente texto!
Um abraço
Guaraciaba Perides,
obrigado, um abraço!
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