“O homem necessita de uma vida simbólica... Acaso vocês dispõem de um canto em algum lugar de suas casas onde realizam ritos, como acontece na Índia? Mesmo as casas mais simples daquele país têm pelo menos um canto fechado por uma cortina no qual os membros da família podem viver a vida simbólica, podem fazer seus novos votos ou meditar. (...) Nós não temos isso... não temos tempo, nem lugar.
(...) Só a vida simbólica pode exprimir a necessidade do espírito - a necessidade diária do espírito... E como não dispõem disso, as pessoas jamais podem libertar-se desse moinho - dessa vida angustiante, esmagadora e banal em que as pessoas são nada”. (Carl Jung In “O ego e o Arquétipo”)
(...) e você acabará encontrando esse local sagrado em seu próprio coração que é intocável por outros, onde você pode encontrar paz, buscar força, meditar e facilitar a sua auto-cura. (Ψ Fatima Vieira)
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