Doutor – Não tão doente, meu Senhor, mas atormentada por múltiplas visões que a privam do repouso.
Macbeth – Cure-a disso!! Não pode lhe ministrar um remédio para a mente doente, arrancar-lhe da memória a dor enraizada, apagar as preocupações gravadas no cérebro e, com algum doce antídoto do esquecimento limpar o essas perigosas coisas que pesam sobre o seu coração?
Doutor – Nesse caso, somente o paciente deve ministrar o seu próprio remédio.
Macbeth – Então jogue a medicina aos cães ... não preciso dela.
(Shakespeare)
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