segunda-feira, 19 de setembro de 2022

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"Tornar-se imperceptível, ter desmontado o amor para se tornar capaz de amar. Ter se desmontado para finalmente ficar sozinho e encontrar o verdadeiro duplo do outro lado da linha. Um passageiro clandestino em viagem imóvel. Para se tornar como todo mundo; mas isso, precisamente, é um devir só para quem sabe não ser ninguém, deixar de ser ninguém. Pintar-se de cinza sobre cinza." (Deleuze)

http://fatimavieira.psc.br/

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