"Antônio,
os deuses pintam borboletas,
mas nós sabemos como
homens sonham e sangram.
(...) Existe a solidão ... A dor existe.
Perdoa-me a tristeza,
como se fosses meu pai,
e não meu filho.
(...) Como um parceiro ... num segredo,
assim o corpo se vai vestindo de amor.
Assim o corpo se deita na tristeza.
Assim o tempo recolhe as flores, às braçadas."
(Alberto da Costa e Silva - A Um Filho que fez Dezoito Anos)
Pois a vida nos impulsiona a seguir, apesar de tudo. Ela concede a cada dia um novo conflito, pede um desvio da rota, uma escolha, um outro olhar ...
Jung refere: "Por detrás do cruel destino humano se esconde algo semelhante a um propósito secreto." [...]
Ψ Fatima Vieira - Psicóloga Clínica
2 comentários:
Tão comovente quanto verdadeiro!
Um abraço
Oi Guaraciaba Perides, agradeço sua visita, abraço!
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