"Que não deixarás as silvas corromper minha última morada
Promete-me que irás beijar meu espírito
Que te ouvirá cantar nas noites
de dor e luar
Promete-me que vais consolar os que amo
Com a esperança que não tens,
Que os irás abraçar
Quando se sentirem nus no frio da noite
E que lhes dirá que em toda a minha vida
tentei ser poeta
Emergir da minha própria invisibilidade
Mas que simplesmente eu
Homem
Falhei...
Promete-me
Mulher... de negro!"
(poeta desconhecido)
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