Experiências geram marcas.
Marcas ficam registradas, sejam elas boas ou ruins.
Os registros destas marcas quando negativas e destrutivas ficam marcadas nas memórias conscientes e subconscientes gerando couraças e respostas somáticas que se cristalizam com o tempo em forma de sintomas e doenças".
- Dança provém do sânscrito "TAN" que significa anseio, tensão, representando a celebração pela vida...
- Esta que antecede a todas as formas de comunicação (estando atrás somente do som), surgiu para o homem pré-histórico pela necessidade de relacionar-se com a natureza e animais.
- Trata-se de uma dança do Período Matriarcal, cujos movimentos revelam sensualidade, em sua forma primitiva era considerada um ritual sagrado. Relacionado aos cultos da Deusa-Mãe, provavelmente por esse motivo os homens eram excluídos de seu cerimonial (Portinari, 1989).
- O termo DANÇA do VENTRE é a tradução do inglês americano ‘Bellydance’, e do árabe ‘Raqs Sharqi’ (literalmente Dança do Leste).
- Sua origem registra-se há mais de sete mil anos. Há correntes que defendem que a Dança do Ventre teria nascido na Índia, de onde foi difundida com a ajuda de povos ciganos do Oriente.
- Tribos primitivas a utilizavam como forma de reverenciar seus deuses e ancestrais.
- Também sempre esteve presente na natureza em ritos de aproximação e acasalamento entre os animais. Refere-se ainda, que através de ritos religiosos, preparava as mulheres para se tornarem mães (Penna, 1977).
- Os ornamentos, principalmente o véu fazem parte do ritual. É comum nas regiões do Oriente as mulheres cobrirem a cabeça com véus, tendo para isso diferentes motivos e estilos de uso. Na Índia elas se cobrem em sinal de castidade, os cabelos em trança enfeitados com pérolas e flores.
- No Mundo Árabe os véus são parte da rotina de qualquer pessoa, seja para proteger a cabeça do calor, seja por motivo religioso, ou como adorno; sobre o véu na altura da testa, é usada uma tiara com moedas de ouro e prata presas a correntes que caem nas têmporas e tilitam com o caminhar.
- A maioria das religiões do Oriente impõe o uso do véu, em países conservadores de um islamismo extremado, como Arábia Saudita e demais países do Golfo, devem usar um manto negro que lhes oculta completamente o rosto e corpo desde a adolescência, não sendo jamais permitido tirá-los em público.
A DANÇA DO VENTRE E OS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE DA MULHER:
- As potencialidades sensoriais, sensitivas, perceptivas, cinestésicas, motoras, criativas e comunicativas são ampliadas. O reconhecimento da identidade, a sensação de acolhimento que a Dança do Ventre trabalha, diminui sintomas psicossomáticos.
- A dança pode estimular e equilibrar os hormônios femininos, auxiliar na cura da insuficiência ovariana, bem como combater a prisão de ventre, uma vez que trabalha o tônus da parede abdominal contribuindo para o peristaltismo vonluntário.
- Isso acontece através das ondulações abdominais, combinados à respiração.
- Fatores como uma boa circulação sanguínea, também contribuem para a manutenção da juventude.
- O cérebro precisa ser irrigado para que as glândulas pineal e pituitária responsáveis pelo desenvolvimento sexual do indivíduo funcionem adequadamente.
- Os tecidos precisam de nutrientes para seu funcionamento, toxinas e resíduos precisam ser eliminados pois quando se acumulam nas articulações, prejudicam os movimentos;
- Uma má circulação pode prejudicar o bom funcionamento dos órgãos.
- A Dança do Ventre pode ativar a circulação sanguínea, principalmente na região genito-urinária, como também sob a força extática de movimentos como os tremidos, a circulação sanguínea é ativada e percorre todo o organismo, chegando inclusive ao cérebro, onde se localizam os neurotransmissores responsáveis pelo equilíbrio do humor.
- Com o passar dos anos, a musculatura, também por força da gravidade, tende a pesar. Os músculos sustentam menos o esqueleto – a coluna, como também os órgãos.
- Embora a Dança do Ventre não defina tanto a musculatura do corpo como na musculação, seu exercício lhe confere elasticidade e sustentabilidade, principalmente à região abdominal (neste caso, as ondulações ventrais fortalecem a região como também a definem).
- A coluna, que abriga uma legião de nervos da medula espinal, cuja importância no funcionamento fisiológico é de peso ímpar, pois órgãos e glândulas estão a ela ligados, necessita de elasticidade, flexibilidade que a dança favorece.
Fonte: WikipédiaPrev: RITMOS ÁRABES/ PENNA, Lucy. Dance e Recrie o Mundo. São Paulo: Ed. Summus, 1997. PORTINARI, Maribel. História da Dança. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1989.
(Fatima Vieira - Psicóloga Clínica)
- Trata-se de uma dança do Período Matriarcal, cujos movimentos revelam sensualidade, em sua forma primitiva era considerada um ritual sagrado. Relacionado aos cultos da Deusa-Mãe, provavelmente por esse motivo os homens eram excluídos de seu cerimonial (Portinari, 1989).
- O termo DANÇA do VENTRE é a tradução do inglês americano ‘Bellydance’, e do árabe ‘Raqs Sharqi’ (literalmente Dança do Leste).
- Sua origem registra-se há mais de sete mil anos. Há correntes que defendem que a Dança do Ventre teria nascido na Índia, de onde foi difundida com a ajuda de povos ciganos do Oriente.
- Tribos primitivas a utilizavam como forma de reverenciar seus deuses e ancestrais.
- Também sempre esteve presente na natureza em ritos de aproximação e acasalamento entre os animais. Refere-se ainda, que através de ritos religiosos, preparava as mulheres para se tornarem mães (Penna, 1977).
- Os ornamentos, principalmente o véu fazem parte do ritual. É comum nas regiões do Oriente as mulheres cobrirem a cabeça com véus, tendo para isso diferentes motivos e estilos de uso. Na Índia elas se cobrem em sinal de castidade, os cabelos em trança enfeitados com pérolas e flores.
- No Mundo Árabe os véus são parte da rotina de qualquer pessoa, seja para proteger a cabeça do calor, seja por motivo religioso, ou como adorno; sobre o véu na altura da testa, é usada uma tiara com moedas de ouro e prata presas a correntes que caem nas têmporas e tilitam com o caminhar.
- A maioria das religiões do Oriente impõe o uso do véu, em países conservadores de um islamismo extremado, como Arábia Saudita e demais países do Golfo, devem usar um manto negro que lhes oculta completamente o rosto e corpo desde a adolescência, não sendo jamais permitido tirá-los em público.
A DANÇA DO VENTRE E OS BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE DA MULHER:
- As potencialidades sensoriais, sensitivas, perceptivas, cinestésicas, motoras, criativas e comunicativas são ampliadas. O reconhecimento da identidade, a sensação de acolhimento que a Dança do Ventre trabalha, diminui sintomas psicossomáticos.
- A dança pode estimular e equilibrar os hormônios femininos, auxiliar na cura da insuficiência ovariana, bem como combater a prisão de ventre, uma vez que trabalha o tônus da parede abdominal contribuindo para o peristaltismo vonluntário.
- Isso acontece através das ondulações abdominais, combinados à respiração.
- Fatores como uma boa circulação sanguínea, também contribuem para a manutenção da juventude.
- O cérebro precisa ser irrigado para que as glândulas pineal e pituitária responsáveis pelo desenvolvimento sexual do indivíduo funcionem adequadamente.
- Os tecidos precisam de nutrientes para seu funcionamento, toxinas e resíduos precisam ser eliminados pois quando se acumulam nas articulações, prejudicam os movimentos;
- Uma má circulação pode prejudicar o bom funcionamento dos órgãos.
- A Dança do Ventre pode ativar a circulação sanguínea, principalmente na região genito-urinária, como também sob a força extática de movimentos como os tremidos, a circulação sanguínea é ativada e percorre todo o organismo, chegando inclusive ao cérebro, onde se localizam os neurotransmissores responsáveis pelo equilíbrio do humor.
- Com o passar dos anos, a musculatura, também por força da gravidade, tende a pesar. Os músculos sustentam menos o esqueleto – a coluna, como também os órgãos.
- Embora a Dança do Ventre não defina tanto a musculatura do corpo como na musculação, seu exercício lhe confere elasticidade e sustentabilidade, principalmente à região abdominal (neste caso, as ondulações ventrais fortalecem a região como também a definem).
- A coluna, que abriga uma legião de nervos da medula espinal, cuja importância no funcionamento fisiológico é de peso ímpar, pois órgãos e glândulas estão a ela ligados, necessita de elasticidade, flexibilidade que a dança favorece.
Fonte: WikipédiaPrev: RITMOS ÁRABES/ PENNA, Lucy. Dance e Recrie o Mundo. São Paulo: Ed. Summus, 1997. PORTINARI, Maribel. História da Dança. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1989.
(Fatima Vieira - Psicóloga Clínica)
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