quarta-feira, 20 de maio de 2015

Ψ somos sujeitos condenados a lidar com as perdas necessárias - Judith Viorst

 "O ciclo inexorável da vida, o nascimento e a morte colocam para cada sujeito uma espécie de confronto consigo mesmo: o que se é e o que se foi, as marcas e as limitações que o tempo grava, o luto de si mesmo. A imagem cativante, forma de investimento narcísico de cada um, sofre o mesmo destino de todas as coisas". (Rochelle Gabbay) 

 "A estrada da vida é pavimentada de perdas e por mais inteligente que sejamos, temos que perder. Até nos sonhos que nos damos ao direito de sonhar e nos nossos relacionamentos mais importantes, precisamos nos defrontar com o que jamais teremos nem seremos, pois por mais que amemos, somos totalmente incapazes de oferecer qualquer abrigo contra as marcas do tempo, contra a velhice, contra a dor, contra as perdas necessárias". (Judith Viorst)

(...) somos sujeitos reprimidos pelo proibido e limitados pelo impossível, na luta por relacionamentos tentamos nos adequar...
(...) movemo-nos num mundo onde a vida não é justa, onde a vida raramente é o que deveria ser.
(...) os amigos próximos muitas vezes estão lá e contribuem para nosso crescimento pessoal, por vezes fazendo  a música soar mais doce, o sabor do vinho mais rico, o riso mais alto. 

 Ψ Fatima Vieira - Psicóloga Clínica

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