" VEJO-TE EM SEDA ...
e tão de orvalho trêmula,
que penso ver, efêmera,
Toda a beleza em lágrimas
por ser bela e ser frágil.
MEUS OLHOS TE OFEREÇO
espelho para a face
que terás, no meu verso,
quando depois que passes,
jamais ninguém te esqueça.
Então de SEDA... toda de orvalho trêmula,
serás ETERNA.
E efêmero o rosto meu, nas lágrimas
do teu ORVALHO... e frágil!
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