Psiquiatra Suíço fundador da Psicologia Analítica (1875-1961),
Discípulo de FREUD (1856-1939) ;
1900 - forma-se em medicina;
1903 - Casa-se com Ema e tem cinco filhos;
1910 - Preside a Associação Psicanalítica Internacional;
1913 - Rompe com FREUD;
1927 - Com Richard Wilhelm publica “O SEGREDO DA FLOR DE OURO”, e “MEMÓRIAS, SONHOS E REFLEXÃO”.
1961 - Finaliza o livro “O HOMEM E SEUS SÍMBOLOS.”
JUNG estudou História das Religiões, antropologia e física. Em relação à física, percebeu uma correspondência entre os princípios da física quântica e suas próprias idéias a respeito da Psicologia. A CONSCIÊNCIA tem papel fundamental e ativo nos resultados das experiências realizadas para estudar o fenômeno quântico. As idéias das atualizações do inconsciente podem ser pensadas como sendo o resultado de acontecimentos e excitações a nível quântico, pois o INCONSCIENTE É TAMBÉM UM ESPAÇO VIRTUAL DE POSSIBILIDADES, o vazio algo que corresponde ao conceito de vácuo quântico, termo presente na teoria quântica.
A física tradicional vigorou todo o século XX, a visão de mundo newtoniana e cartesiana, é mecanicista e determinista. O espaço é tridimensional, absoluto, linear, idêntico e o tempo sendo absoluto segue imóvel (passado, presente e futuro). Esta visão mecanicista implicava num determinismo rigoroso- tudo possuía uma causa definida que gerava um efeito (O PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE). A base filosófica de DESCARTES século XVII, dividia o EU-MUNDO, a objetividade da ciência. Com a divisão cartesiana, indivíduos na sua maioria tem consciência de si mesmo como ego isolado, existindo em um corpo. Com ALBERT EINSTEIN (1905), houve rupturas conceituais revolucionárias na física tradicional, através da TEORIA DA RELATIVIDADE a noção de que espaço e tempo estão intimamente vinculados formando um “continuum quadridimensional” espaço e tempo (não se pode falar de um sem sem o outro) e massa é uma forma de energia.
Na astrofísica moderna, diz-se que o átomo possui uma memória intrínseca. A física esclarece que tudo no universo é energia e que não há matéria realmente sólida, pois a mais dura peça de aço nada mais é do que um conjunto de átomos em movimento. O que varia é a sua densidade. Pode-se dizer que em cada partícula de matéria há uma força invisível (a força gravitacional e a força fraca) ou energia que obriga um átomo a girar em torno do outro, numa incrível velocidade. Na década de 20, físicos criaram a mecânica quântica ( Niels Bohr, Erwin, Pauli). O ser humano entrava pela primeira vez no estranho e inesperado mundo subatômico. O princípio fundamental da Teoria Quântica é a INCERTEZA (Heisenberg) e as leis são expressas em termos de PROBABILIDADES. A incerteza substitui então o determinismo e a objetividade (é o observador que por meio da observação que fixa o eletron, densifica sua energia e o observa numa determinada posição). No nível subatômico não se pode dizer que a matéria existe com certeza em lugares definidos, diz-se “tendência a existir ou ocorrer o evento”.
1900 - forma-se em medicina;
1903 - Casa-se com Ema e tem cinco filhos;
1910 - Preside a Associação Psicanalítica Internacional;
1913 - Rompe com FREUD;
1927 - Com Richard Wilhelm publica “O SEGREDO DA FLOR DE OURO”, e “MEMÓRIAS, SONHOS E REFLEXÃO”.
1961 - Finaliza o livro “O HOMEM E SEUS SÍMBOLOS.”
JUNG estudou História das Religiões, antropologia e física. Em relação à física, percebeu uma correspondência entre os princípios da física quântica e suas próprias idéias a respeito da Psicologia. A CONSCIÊNCIA tem papel fundamental e ativo nos resultados das experiências realizadas para estudar o fenômeno quântico. As idéias das atualizações do inconsciente podem ser pensadas como sendo o resultado de acontecimentos e excitações a nível quântico, pois o INCONSCIENTE É TAMBÉM UM ESPAÇO VIRTUAL DE POSSIBILIDADES, o vazio algo que corresponde ao conceito de vácuo quântico, termo presente na teoria quântica.
A física tradicional vigorou todo o século XX, a visão de mundo newtoniana e cartesiana, é mecanicista e determinista. O espaço é tridimensional, absoluto, linear, idêntico e o tempo sendo absoluto segue imóvel (passado, presente e futuro). Esta visão mecanicista implicava num determinismo rigoroso- tudo possuía uma causa definida que gerava um efeito (O PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE). A base filosófica de DESCARTES século XVII, dividia o EU-MUNDO, a objetividade da ciência. Com a divisão cartesiana, indivíduos na sua maioria tem consciência de si mesmo como ego isolado, existindo em um corpo. Com ALBERT EINSTEIN (1905), houve rupturas conceituais revolucionárias na física tradicional, através da TEORIA DA RELATIVIDADE a noção de que espaço e tempo estão intimamente vinculados formando um “continuum quadridimensional” espaço e tempo (não se pode falar de um sem sem o outro) e massa é uma forma de energia.
Na astrofísica moderna, diz-se que o átomo possui uma memória intrínseca. A física esclarece que tudo no universo é energia e que não há matéria realmente sólida, pois a mais dura peça de aço nada mais é do que um conjunto de átomos em movimento. O que varia é a sua densidade. Pode-se dizer que em cada partícula de matéria há uma força invisível (a força gravitacional e a força fraca) ou energia que obriga um átomo a girar em torno do outro, numa incrível velocidade. Na década de 20, físicos criaram a mecânica quântica ( Niels Bohr, Erwin, Pauli). O ser humano entrava pela primeira vez no estranho e inesperado mundo subatômico. O princípio fundamental da Teoria Quântica é a INCERTEZA (Heisenberg) e as leis são expressas em termos de PROBABILIDADES. A incerteza substitui então o determinismo e a objetividade (é o observador que por meio da observação que fixa o eletron, densifica sua energia e o observa numa determinada posição). No nível subatômico não se pode dizer que a matéria existe com certeza em lugares definidos, diz-se “tendência a existir ou ocorrer o evento”.
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